5 de abril de 2014

Cheiro de Djavu

   
  Talves o vento que bate na parede um dia perca as forcas
  E eu lembre das lembrancas do tijolo e do cimento
  Daqueles cheiros que ja senti um dia insolarado
  Ou nublado; trabalhando todo molhado de chuva caindo como suor
 
  Nao sabemos de onde veio tanto material
  De onde vem tanta forca pra continuar
  Ajoelhado no chao percebi como e dificel
  Ter somente a saudade daqueles cheiros do passado

  Se o vento um dia derrubar a parede
  Vou ter dificuldade para contrui-la navamente
  Levantarei tijolo por tijolo
  E beijarei cada um pra Deus abencoar